O gelo que está no topo do monte Kilimanjaro, na África, diminiu 15% desde 1912, mas não são somente as mudanças climáticas as responsáveis pelo fenômeno, indica um estudo. A conclusão é de Nicholas Pepin e colegas da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, que chegaram à conclusão de que o desmatamento local também colaboraria em parte com o problema.
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Entre setembro de 2004 e julho de 2008, os pesquisadores coletaram, a cada hora, dados sobre a umidade e a temperatura em dez locais elevados do Kilimanjaro.
Pepin acredita que o desmatamento das últimas década está reduzindo a umidade do ar e estendendo os prejuízos para o topo do monte. O calor durante as horas do dia geraria uma onda de ar quente e úmido que interferiria nas condições do monte.
Além disso, o ar quente provocaria a redução da neve do Kilimanjaro, essencial para reabastecer o gelo e refletir a luz solar.
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